Os valores são representados em % da força de trabalho. O IBGE considera desempregado apenas quem está efetivamente em busca de uma ocupação. Assim, uma pessoa que não tem uma ocupação no mercado de trabalho mas também não está em busca não está nesta estatística. No gráfico abaixo, os dados segmentados entre homens, mulheres, pessoas brancas e pessoas negras são referentes a Santa Catarina.
O nível de ocupação é representado em % do total da população em idade de trabalhar (14 anos ou mais).
A massa de rendimento mensal é o total da renda da população. No gráfico abaixo, os valores são exibidos em bilhões de reais e toda a série está atualizada pelo IPCA tendo como referência o 2º trimestre de 2024.
No gráfico abaixo, os valores são exibidos em reais e toda a série está atualizada pelo IPCA tendo como referência o 2º trimestre de 2024. Uma limitação importante deste dado é que considera apenas os trabalhadores ocupados e com renda, ou seja, os desempregados e desalentados não estão incluídos no cálculo da média. Este critério é adotado pelo IBGE. Por isso, é natural que haja redução do rendimento médio quando há aumento no nível de ocupação e vice-versa, uma vez que o desemprego afeta principalmente os trabalhadores menos qualificados. Quando eles são incorporados ao mercado de trabalho, tendem a receber salários menores do que os indivíduos de maior qualificação, o que diminui o rendimento médio.
O Coeficiente Gini é um indicador que mede a desigualdade na renda. Ele varia de zero a um, sendo que, quanto menor, mais igualitária é a distribuição. "Zero" significa uma situação de igualdade total e "um" significa que um único indivíduo concentra 100% da renda daquela população. Assim como no cálculo do rendimento médio, este dado considera apenas os trabalhadores ocupados e com renda, ou seja, os desempregados e desalentados não estão incluídos. Os coeficientes exibidos aqui são calculados pelo Data Catarina com base nos dados do IBGE.
O IBGE considera desempregado apenas quem está efetivamente em busca de uma ocupação. Assim, uma pessoa que não tem uma ocupação no mercado de trabalho mas também não procura não está nesta estatística.
Os números no eixo Y do gráfico abaixo são apresentados em milhares de pessoas. Tanto os trabalhadores formais quanto os informais, inclusive empresários e autônomos, são considerados pessoas ocupadas. A forma atual de dividir entre formais e informais foi adotada pelo IBGE a partir do quarto trimestre de 2015, por isso o gráfico abaixo não exibe dados para os períodos anteriores.
Os dados abaixo são apresentados em % do total de pessoas ocupadas. São considerados informais os trabalhadores sem carteira assinada (incluindo os trabalhadores domésticos nessa situação), autônomos sem CNPJ, empregadores sem CNPJ e pessoas que auxiliam familiares em seus trabalhos sem serem formalmente empregadas.
A taxa composta de subutilização é medida em % da força de trabalho ampliada. São considerados subutilizadas as pessoas desempregadas, desalentadas e as que trabalham menos horas do que poderiam e gostariam, e a força de trabalho potencial, isto é, pessoas que poderiam trabalhar, mas não estavam ocupadas e nem procurando trabalho.
Os desalentados são pessoas que procuraram emprego, não conseguiram e desistiram. O percentual é calculado sobre a força de trabalho ampliada, que abrange a força de trabalho e a força de trabalho potencial.